Equipe médica esquece cateter dentro de corpo de recém-nascida e mãe luta por justiça e cirurgia para salvar sua filha

Necessidade Imediata
Verificada

Embolização de Cateter Umbilical
Condição comprovada
Contexto
Imagina o desespero ao saber que esqueceram um cateter dentro da sua filha recém-nascida? Esse é o caso da bebê Watilla, que ao nascer prematura, precisou ser internada na UTI em hospital de Parauapebas (PA) e saiu de lá com pedaço de cateter esquecido dentro do seu corpinho.
Durante a internação, Watilla teve uma parada cardíaca. Para tentar salvá-la, foi realizado um cateterismo. O procedimento parecia ter corrido bem, mas o pesadelo começou na hora de retirar o cateter: ele se rompeu dentro da bebê.
O que era para ser uma simples retirada e a volta para casa em poucos dias se tornou uma luta diária pela sobrevivência que já dura um ano!
Esse pedaço de cateter esquecido gerou todo o transtorno e os terríveis problemas de saúde que Watilla enfrenta hoje. O cateter foi inserido via cordão umbilical, quebrou em duas partes, e enquanto uma laçou o fígado dela, a outra subiu e ficou alojada no coração. Com o passar do tempo, o cateter se enraizou, tornando a situação ainda mais perigosa.
Watilla sente dores absurdas no fígado, crises tão fortes que a levam ao vômito e a fazem quase desmaiar de dor. Para tentar aliviar tanto sofrimento, ela precisa tomar morfina constantemente. Desde os 5 meses de idade, Watilla usa oxigênio de forma contínua para conseguir respirar, pois sua saturação cai perigosamente.
Seu corpinho trata o cateter como um corpo estranho, tentando expulsá-lo e resultando em infecções e crises. Recentemente, Watilla teve duas taquicardias (eventos cardíacos) em um único dia, uma tão grave que quase morreu. Sua vida e a de sua família se transformaram em um hospital dentro de casa.
Por que Watilla precisa da nossa ajuda?
A única esperança para acabar com o sofrimento de Watilla é a cirurgia para retirar os pedaços do cateter. No entanto, encontrar um médico disposto a realizar o procedimento tem sido um desafio desesperador.
Pelo SUS, ela já foi recusada por 4 equipes médicas diferentes – vascular, cirurgião pediátrico e cardiologista – porque seu caso é extremamente delicado, complicado e, possivelmente, envolve negligência médica, algo que muitos profissionais evitam.
A mãe de Watilla, Manu, clama por ajuda. Ela precisa conseguir pagar um médico particular que aceite o desafio de operar sua filha e remover o objeto que a está matando aos poucos.
Para onde vai a sua doação:
O objetivo principal é conseguir o médico e pagar a cirurgia, além de outros custos como medicamentos, cilindros de oxigênio e transporte, já que Watilla faz acompanhamento médico em Belém.
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